domingo, 7 de março de 2010

O Caso das luzes nos céus de Passos


Objetos voadores coloridos - Ovnis para alguns moradores - apareceram no céu de Passos, Minas Gerais, na noite de 24 de fevereiro de 1999
Objetos semelhantes foram vistos na região no dia 4 de fevereiro de 1999. Os que apareceram no dia 24 de fevereiro de 1999 foram filmados pelo cinegrafista Itamar Bonfim; o Jornal a Folha da Manhã de Passos teve acesso a uma cópia do vídeo.

"Não posso garantir nem afirmar que são discos voadores, mas ninguém me convence de que sejam aviões. O formato do objeto é irregular", afirmou Bonfim, cinegrafista há cerca de 20 anos. Ele começou a filmar com Super 8, antes do surgimento do videocassete no início da década de oitenta.

Na noite do dia 24 de fevereiro de 1999, ele filmou as imagens, gravadas com zoom de cerca de 50 vezes para aumentar a visibilidade dos objetos.

Os repórteres da Folha da Manhã assistiram à gravação em câmara lenta. O objeto filmado tinha luzes intensas e coloridas - principalmente nas tonalidades vermelha, amarela, azul, verde e roxa. Elas piscavam fortemente, depois somiam, até reaparecerem. Os movimentos traçados são irregulares; a trajetória é brusca, curvilínea. A forma é irregular; o objeto parecia aumentar e diminuir de tamanho muito rapidamente.

"O mau tempo atrapalhou muito a filmagem. Parecia que o objeto desaparecia, ficava bem pequeno e depois voltava", disse Bonfim.

Outro morador que também viu os objetos se referiu a eles como "as máquinas". "As máquinas voltaram, não é?", teria afirmado.

Os objetos - que para alguns espectadores chevagam a quatro - podiam ser vistos de toda a cidade. As imagens foram filmadas no Distrito Industrial.

"Não era avião. Tenho certeza. Não havia barulho, as luzes eram muito coloridas, os movimentos eram bruscos e os pontos chegavam a ficar parados no céu", afirmou a moradora S.V.C., do bairro da Penha, que pediu para não ser identificada.

Na noite de 4 de fevereiro, os supostos Ovnis (Objetos Voadores Não-Identificados) foram avistados simultaneamente em Passos, Cássia, São Sebastião do Paraíso, Carmo do Rio Claro e Piumhi.

Menos de uma semana depois do relato do suposto aparecimento de um extraterrestre em um terreno do bairro Carmelo, aquele primeiro registro de pontos de luz no espaço pôde ser visto em toda a região. O fato provocou dúvidas e apreensão entre os espectadores.

Polícia Militar

A Polícia Militar não registrou nenhuma ocorrência na noite de 24 de fevereiro sobre os pontos luminosos no céu de Passos. A informação foi dada pelo do sargento Domingos Mendonça, do 12º Batalhão.

Da mesma forma como ocorreu no dia 4 de fevereiro, o Sargento voltou a ver as luzes no dia 24 de fevereiro, mas ele acredita que eram provenientes de dois aviões. "Cheguei a ouvir o barulho de avião. Os movimentos deles eram em linha reta", disse Domingues.

Para Mendonça, diferentemente do que ocorreu no dia 4 de fevereiro, os pontos luminosos vistos no dia 24 de fevereiro eram semelhantes a aviões e pareciam mais distantes.

‘Praga da dança’ matou centenas de habitantes de Estrasburgo em 1518

Epidemia começou em julho, com mulher bailando sem parar por 6 dias.
Transe acabou envolvendo centenas de pessoas e durou até setembro.




Em julho de 1518, a cidade francesa de Estrasburgo, na Alsácia (então parte do Sacro Império Romano-Germânico) viveu um carnaval nada feliz. Uma mulher, Frau Troffea (dona Troffea), começou a dançar em uma viela e só parou quatro a seis dias depois, quando seu exemplo já era seguido por mais de 30 pessoas. Quando a febre da dança completava um mês, havia uns 400 alsacianos rodopiando e pulando sem parar debaixo do Sol de verão do Hemisfério Norte. Lá para setembro, a maioria havia morrido de ataque cardíaco, derrame cerebral, exaustão ou pura e simplesmente por causa do calor. Reza a lenda que se tratava de um bloco carnavaleso involuntário: na realidade ninguém queria dançar, mas ninguém conseguia parar. Os enlutados que sobraram ficaram perplexos para o resto da vida.

Para provar que a epidemia de dança compulsiva não foi lenda coisa nenhuma, o historiadorJohn Waller  lançou, 490 anos depois, um livro de 276 páginas sobre o frenesi mortal: “A Time to Dance, A Time to Die: The Extraordinary Story of the Dancing Plague of 1518”. Segundo o autor, registros históricos documentam as mortes pela fúria dançante: anotações de médicos, sermões, crônicas locais e atas do conselho de Estrasburgo.

Um outro especialista, Eugene Backman, já havia escrito em 1952 o livro "Religious Dances in the Christian Church and in Popular Medicine". A tese é que os alsacianos ingeriram um tipo de fungo (Ergot fungi), um mofo que cresce nos talos úmidos de centeio, e ficaram doidões. (Tartarato de ergotamina é componente do ácido lisérgico, o LSD.)

Waller contesta Backman. Intoxicação por pão embolorado poderia sim desencadear convulsões violentas e alucinações, mas não movimentos coordenados que duraram dias.

O sociólogo Robert Bartholomew propôs a teoria de que o povo estava na verdade cumprindo o ritual de uma seita herética. Mas Waller repete: há evidência de que os dançarinos não queriam dançar (expressavam medo e desespero, segundo os relatos antigos). E pondera que é importante considerar o contexto de miséria humana que precedeu o carnaval sinistro: doenças como sífilis, varíola e hanseníase, fome pela perda de colheitas e mendicância generalizada. O ambiente era propício para superstições.

Uma delas era que se alguém causasse a ira de São Vito (também conhecido por São Guido), ele enviaria sobre os pecadores a praga da dança compulsiva. A conclusão de Waller é que o carnaval epidêmico foi uma “enfermidade psicogênica de massa”, uma histeria coletiva precedida por estresse psicológico intolerável.

Outros seis ou sete surtos afetaram localidades belgas depois da bagunça iniciada por Frau Troffea. O mais recente que se tem notícia ocorreu em Madagascar na década de 1840.

O Caso Roswell


 Não há dúvidas que o incidente Roswell é o caso OVNI mais escrito, discutido e pesquisado do mundo. Aconteceu em Julho de 1947, quando uma tempestade de trovões acontecia sobre o deserto próximo de Corona, Novo México (EUA).
       William “Mack” Brazel, gerente de um enorme rancho, escutou um barulho muito alto no meio da noite. Não parecia soar como um trovão, então no dia seguinte ele percorreu seu rancho para ver se os raios haviam feito algum estrago e para checar suas ovelhas. O que ele encontrou foi uma profunda “fenda” na terra, como se algo grande tivesse se chocado e arrastado por mais de 1200 metros espalhando pelo local destroços muito estranhos.
       Um visinho se juntou a Brazel no local e, juntos, levaram consigo amostras dos fragmentos. Isso incluía um material coberto por símbolos estranhos. Eles logo perceberam que esse estranho material não queimava. Os destroços eram também feitos de um material leve mas muito resistente, que quando dobrado ou amassado voltava a sua forma original e se recusava a ser cortado.
       Quatro dias após sua descoberta, Brazel – cujo rancho não estava ligado ao mundo externo por telefone – recolheu os fragmentos e levou-os à cidade mais próxima, Roswell, e entregou-os ao xerife.
       Tendo em vista que algumas semanas antes do acidente, diversos moradores do local haviam reportado estranhos “discos voadores” zigue-zagueando pelos céus do Novo México, o xerife optou por notificar a Base da Força Aérea de Roswell.
       Um oficial da inteligência, Major Jesse Marcel, foi enviado para investigar o local, e encheu seu Buick com os destroços, levando-os para a base militar de Wright Field, em Ohio, onde se armazenavam os equipamentos inimigos capturados.
       Ao chegar a base com os destroços, foi feito um anúncio para a imprensa pelo oficial de relações públicas tenente Walter Haut, o qual dizia:
       “Os rumores sobre discos voadores se transformaram em realidade ontem quando o oficial da inteligência do 509° Grupo Bombardeiro do Oitavo Quartel da Força Aérea – Campo Aéreo Roswell – teve sorte suficiente para ter em suas mãos um disco, através da cooperação de um dos rancheiro locais e do escritório do xerife.
       O objeto voador pousou em um rancho próximo a Roswell na semana passada.”
       A nota de imprensa dizia ainda que os fragmentos haviam sido levados para uma outra base.
       Tão rápido quanto surgira, a história foi retratada pela mesma fonte oficial que dera a informação inicial, o tenente Walter Haut. Tudo não passava de um engano embaraçoso, admitiu ele. O local do acidente foi selado e Brazel foi mantido sob prisão domiciliar durante uma semana. Lhe foi comunicado para não comentar com ninguém sobre o que ele viu.
       Para acalmar a especulação da imprensa – e haviam chamadas chegando de todo o mundo – um pronunciamento oficial anunciou que os destroços nada mais eram que um balão meteorológico, e fora enviado para o Oitavo Quartel da Força Aérea, em Fort Worth, no Texas, onde foi exposto para os fotógrafos.
       Nesse momento, realmente pareciam destroços de um balão meteorológico. O que ninguém perguntou, foi como foi possível a oficiais militares experientes ter confundido fragmentos delgados de alumínio e pedaços de madeira com restos de um OVNI, nem se pensou em perguntar como um balão poderia ter produzido a enorme quantidade de detritos que foram encontrados espalhados pelo local.

       O Encobrimento
       O circo estava armado e tudo permaneceu quieto até trinta anos depois, quando em 1978 Marcel, aposentado da Força Aérea Americana, foi procurado pelo físico nuclear e pesquisador de OVNIs Stanton Friedman, e resolveu então falar para o mundo o que sabia.
       Segundo disse aos investigadores, ele estava convencido que os destroços exibidos em Fort Worth não eram os destroços que ele havia recolhido. As fotos que tirara para a a entrevista coletiva no dia seguinte, com os fragmentos do balão, foram feitas contra a vontade dele, por ordens de oficiais superiores. Roswell era na época a base para a unidade da bomba atômica americana, e Jesse Marcel era o oficial de informações. Ele sabia que os destroços com que lidara não eram os de um balão. Na verdade, não se pareciam com nada que tivesse visto antes.
       A quantidade de material no local era absolutamente maior que qualquer balão pudesse produzir, e o material espalhara-se por uma superfície de mais de 1200 metros, indicando que o objeto teria explodido antes de atingir o chão, enquanto se deslocava em alta velocidade. “Ficou bem óbvio para mim”, explicou ele, “que estava acostumado com atividades aéreas, que não se tratava de um balão meteorológico nem de um avião ou míssil.”
       No caminho de volta para a base, o major Marcel parou em casa para mostrar os destroços do aparelho para a esposa e o filho pequeno Jesse, o que provavelmente não teria feito se os restos se tratassem de um balão ou sonda militar secreta.
       Quando os relatos de Marcel ressurgiram, iniciaram uma avalanche de especulações e informações sobre o incidente de Roswell, e sobre a possibilidade de na mesma época, a USAF (Força Aérea do Estados Unidos) houvesse recolhido um ou mais OVNIs intactos de outros locais no Novo México, contendo os corpos de tripulações alienígenas.

       Corpos de Alienígenas
       A 240 quilômetros de Roswell, o engenheiro Grady Barnett, descrito pot todos que o conheciam como uma testemunha confiável, reportou a descoberta de um OVNI completo mas avariado, contendo os corpos sem vida da tripulação. Em sua descrição, os seres recolhidos não eram como humanos. Suas cabeças eram redondas, seus olhos pequenos e não tinham pelos. Os olhos eram estranhamente espaçados. Eram muito pequenos para os nossos padrões, e suas cabeças maiores em proporção aos seus corpos do que as nossas. Suas roupas pareciam ser de uma peça e de cor cinza.
       Algumas testemunhas afirmam que pelo menos um alien foi recuperado vivo. Houve o testemunho de uma enfermeira que viu vários pequenos corpos; um piloto voou sobre alguns pequenos engradados os quais segundo fora informado, continham os corpos dos aliens que seriam enviados para a Base Aérea de Wright Patterson; e um coveiro local, Glenn Dennis, funcionário da casa funerária Ballard Funeral Home que prestava serviços fúnebres para a base militar, afirma que em julho de 1947 ele fora procurado pelos militares e lhe foram encomendados vários de seus menores caixões.

       Em 1994, a USAF assumiu que os fatos foram encobertos – mas sua versão é que eles estavam encobrindo um projeto “top-secret”, chamado Projeto Mogul, que teria como finalidade por sensores acústidos em balões para detectar testes de armas atômicas soviéticas.
       Apesar do caso Roswell ter acontecido há muito tempo atrás, e muitas das principais testemunhas estarem mortas (algumas mortes de testemunhas-chave aconteceram sob circunstâncias misteriosas), o nível de minúcia e de qualidade das pesquisas realizadas significa que a maior parte dos investigadores estão convencidos em um achado OVNI espetacular, e adiciona à enorme quantidade de evidências as quais indicam que os governos do mundo todo estão unidos para deixar o público em geral no escuro.

Mutilações de animais


Em 19/9/67, no Condado de Alamosa, Colorado, uma potra chamada Lady foi encontrada morta e com a cabeça descarnada. Ao realizar a autópsia, o Dr. John Altshuler viu que o cérebro, a espinha dorsal e alguns órgãos (como o coração) foram retirados com assombrosa precisão. O sangue também fora totalmente drenado, sem manchas no corpo nem no solo ao redor.
Quando o Dr. Altshuler realizou testes nas amostras de tecidos no microscópio, descobriu que "tinham uma coloração negra, como se a carne tivesse sido aberta e cauterizada por um bisturi cauterizador cirúrgico... como se tivesse sido utilizado um laser". Ainda que o raio laser tenha sido inventado nos anos 60, em 67 não existia tecnologia suficiente capaz de produzir estas incisões. Além de tudo, não havia pegadas próximas ao corpo.
O caso Lady foi o primeiro de uma série de mutilações de animais no Colorado e na Pensilvânia. Nos anos 80, o mistério reiniciou-se no Colorado e outro caso ocorreu no sul no início dos anos 90. Enquanto isso aconteciam casos isolados semelhantes no Canadá, América Central, do Sul, Austrália e algumas partes da Europa, incluindo a Grã-Bretanha. Esses casos apresentam as seguintes semelhanças:
- Grande maioria com gado bovino;
- sem sinais de luta. Em solos recobertos de neve, não haviam pegadas. Provavelmente foram puxados do solo e em seguida jogados do ar;
- com freqüência, os órgão internos, olhos, orelhas, língua, intestinos, e a carne das mandíbulas foram retiradas;
- são encontradas incisões profundas sem marcas de sangue e na maioria dos casos apresenta-se completa ausência de sangue;
- análises recentes demonstram que alguns cortes foram feitos por bisturi, enquanto que outros parecem ter sido feitos por um instrumento que "cozinhava" a carne, como o laser, porém sem deixar os restos carbonizados, característica do laser.
O ufólogo Timothy Good obteve um relatório secreto do FBI de 76, realizado pelo agente Gabriel Valdez. Depois de examinar uma vaca mutilada o agente descobriu marcas de 40 cm de profundidade no solo, formando um triângulo sugerindo que uma "nave aérea" havia pego a vaca e aterrissado novamente onde o animal morto foi encontrado. Debaixo das pegadas foi encontrado uma substância oleosa, a grama estava chamuscada e os níveis de radiação estavam muito mais elevados que o normal.
Interessante citar que cada onda de mutilações de gado esteve acompanhada por aparições de UFO's na região afetada.
Outro fato curioso era a presença de uma tinta fluorescente, somente visível com luz ultravioleta, na pele de alguns animais que foram encontrados em Dulce, Novo México. Em outro caso foi encontrada uma substância parecida com betume na caixa torácica de uma vaca mutilada. As análises mostraram que a substância possuía uma composição semelhante à tinta.
Em 73, Judy Doraty observou uma mutilação de animais (ocorrida em Houston). Só foi possível se lembrar por meio de hipnose. O que se segue é uma transcrição resumida:
"Estou olhando para cima... Posso ver como sobe o animal... É introduzido em uma espécie de câmara e fico com náuseas ao ver que o cortam em pedaços. Isto é feito muito depressa mas o potro não morre e seu coração não é retirado. Ele é esquartejado com instrumentos como navalha, porém empunhados de uma maneira diferente. Os tecidos, testículos e olhos são deixados planos e possuem agulhas ou sondas com tubos conectados cravados.
Há dois homens pequenos na nave. Suas mãos possuem unhas compridas e curvadas, olhos muito grandes, não piscam. não vejo boca; eles falam mas não através da boca. Me disseram que sabiam que eu estava lá e que era necessário fazer aquilo pelo bem da humanidade. Também disseram que velariam por nós."
Fonte: Fator-X - volume 1